- Simulacro nas Ruinas de Troia testa resposta operacional do projeto Internacional STORM
Simulacro nas Ruinas de Troia testa resposta operacional do projeto Internacional STORM
Realiza-se amanhã, 13 de fevereiro, um simulacro nas Ruínas Romanas de Troia que terá como objetivo testar a operacionalidade e resposta das soluções e serviços desenvolvidos no âmbito do projeto internacional STORM (Safeguarding Cultural Heritage through Technical and Organisational Resources Management), financiado pela Comissão Europeia e que envolve 20 parceiros, de 7 países diferentes. Este projeto visa desenvolver um conjunto de novas soluções tecnológicas e um novo paradigma de preparação dos agentes de proteção civil e dos responsáveis por sítios culturais, no que respeita à resposta em caso de evento natural extremo. Neste simulacro, que decorrerá nas Ruínas Romanas de Troia, testar-se-á a resposta da plataforma tecnológica desenvolvida, que permite realizar uma preparação meticulosa para fazer face a emergências, a sua utilidade em caso de emergência efetiva, bem como a resposta dos responsáveis pelo sítio e dos agentes de proteção civil a uma emergência – risco de colapso da estrutura de uma oficina de salga de peixe, a única conhecida no mundo romano que ainda tem uma parede com uma janela e os apoios para o vigamento que suportava o telhado – que contrariamente ao que normalmente acontece não tem vitimas ou vidas humanas em risco. Este simulacro pretende ainda testar a operacionalidade do Plano Especial de Intervenção da Península de Troia. O Serviço Municipal de Proteção Civil de Grândola, parceiro do projeto STORM, é uma das entidades responsáveis pelo simulacro, cuja preparação contou ainda com a colaboração dos parceiros do projeto, designadamente, o Troiaresort (entidade gestora das Ruínas Romanas de Troia), a empresa nacional Nova Conservação e Restauro S.A. e a empresa italiana, parceiro líder do projeto STORM, Engineering – Ingegneria Informatica SpA.